A ligação metálica, como o próprio nome já diz, ocorre entre os metais, ou seja, elementos eletropositivos. O fato deles serem eletropositivos nos diz que os átomos de ligação não têm afinidade por elétrons, eles não querem ganhar elétrons, eles buscam perder. Com isso, é formado o que chamamos de mar de elétrons. Na ligação metálica, nenhum elemento quer ganhar, então eles fazem com que os elétrons fiquem livres, não pertencendo a nenhum dos átomos. Um mar onde o elétrons estão mergulhados. Esse fato explica a condutibilidade elétrica da maioria dos metais.
Os átomos de cada elemento possuem uma tendência natural de se ligarem, com o objetivo de alcançarem a tão sonhada estabilidade, ou seja, os átomos buscam completar o octeto. Eles se ligam por meio das ligações, que se dividem em três: Ligação Iônica, Covalente e Metálica. Hoje falaremos sobre a Ligação Iônica, mas antes, precisamos relembrar o que é a famosa regra do octeto e porque os átomos querem se encaixar nessa regra. O modelo do octeto foi elaborado com o estudo dos gases nobres, já que eles são os únicos elementos da tabela periódica que não têm tendências a se ligarem para que fiquem estáveis, pois eles já são. Todos os gases nobres possuem oito elétrons na camada de valência (última camada), com exceção do Hélio, que estabiliza-se com dois elétrons em sua única camada. Já que entendemos essa introdução, partiremos para a ligação iônica, que é muito simples: Esse tipo de ligação ocorre entre um elemento eletronegativo e outro eletropositivo (com grande diferença de eletr...
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